terça-feira, 24 de janeiro de 2012

somos todos responsáveis

"Vem e Segue-me"

Junto com as “férias escolares” terminam também as “férias catequéticas”.
Nós todos sabemos que não deveria ser assim. Mas esta é a realidade de hoje. Durante as férias escolares, catequizandos e pais tiram também férias de Deus.
O catequista é o “pedagogo da fé”. É aquele que instrui e aprofunda seu catequizando na fé. Ajuda-o a mergulhar nos mistérios de Deus.
Presume-se então que uma vez ciente da importância e grandeza de Deus em sua vida, queira sempre caminhar lado a lado com Jesus. O coração deveria arder, ter sede da Palavra de Deus.
E uma das formas de saciar essa sede, uma forma de abastecer-se espiritualmente é participar da celebração eucarística.
Mas não é o que acontece. De quem é a culpa?
Dos pais que se mostram ausentes e não se interessam pela espiritualidade de seus filhos?
 Dos catequistas que acabam por desanimar e muitos acabam se culpando e até desistindo, por não terem conseguido atingir o coração do catequizando?
 Ou por falta de formação, que talvez ele nem tenha responsabilidade nisso, porque a paróquia não lhe facilita os respectivos cursos?
 Ou culpa do atual mundo em que vivemos? Um mundo com exigências tais que fogem completamente do apelo divino?
Vivemos num mundo cada vez mais competitivo, onde as mudanças ocorrem muito rapidamente. É preciso estar atento para não perder nenhum lançamento, nenhuma nova oportunidade, nenhuma novidade. É um mundo em que para ser um vencedor, muitas vezes se precisa ignorar o outro, ferir sensibilidades, caminhar sempre adiante sem prestar atenção àquele que vem um pouco atrás ou mesmo esteja a seu lado. É o mundo do vale tudo.
E isso acaba gerando muita rivalidade, egoísmo, inveja e também solidão. As pessoas não têm noção de comunidade, não sabem compartilhar e muito menos partilhar, ignoram as boas regras do viver bem. Perderam também o entendimento de civilidade.
E tudo isso vai à contramão do projeto de Jesus Cristo. Porque seguir Cristo, exige sacrifício, exige renúncia.  Exige abrir mão de tudo que seja contrário àquilo que Ele ensinou. O apelo de Jesus Cristo é pela conversão. E “converter-se é crer no evangelho. Significa mudança no modo de pensar que leva à mudança no agir pessoal e comunitário, provocando a transformação da sociedade. A conversão leva a pessoa a pensar segundo a lógica de Deus.”
Em tudo que fizermos, façamos com Amor, cientes de nosso papel na formação cristã dos jovens ou crianças que nos forem confiadas.
Se mais pessoas abraçassem a causa de Jesus Cristo que quer vida digna para todos com boas notícias chegando para todo o povo, talvez se conseguisse quebrar essa estatística que a Ângela publicou no seu texto: “Os católicos brasileiros estão diminuindo...”
Esse menosprezo e marginalização dos menos favorecidos, o apego a tudo que é material, o desrespeito à vida, essa libertinagem desmedida. Tudo isso eu interpreto como uma grande carência de Deus. A humanidade está em busca de algo que preencha seu vazio existencial. Algo que dê sentido à vida. Não entenderam ainda que só Deus pode preencher esse vazio e tornar sua vida plena.
 Apesar de todos os esforços, da intervenção da igreja em busca da paz, união dos povos, a intervenção de muitos religiosos e leigos colaboradores, essa postura negativa do homem diante da vida tem impedido para que os benefícios culminem numa aura transformadora.
Seja como catequista ou qualquer outro trabalho de evangelização somos todos chamados  a atender ao apelo de Jesus : “Vem e segue-me”. “Eu preciso de você”!

domingo, 22 de janeiro de 2012

21 de janeiro

Dia Mundial da Religião

Diante da diversidade de dogmas e culturas, torna-se muito difícil conceituar um assunto como religião. A palavra se originaria do latim Religare, significando o laço que liga o homem à divindade.
Pode-se afirmar que o princípio das religiões se baseia na crença de uma força inteligente sobrenatural, considerada como criadora do Universo, e na continuidade da vida após a morte através da existência de outros planos que não o físico.
É um conceito amplo, com o qual os pesquisadores trabalham. Sem dúvida, os crentes de cada religião teriam definições bem mais adequadas para suas crenças.
Pode-se dizer também que a religião é um conjunto de regras e doutrinas, pelas quais o crente se guia e molda suas atitudes. Ou ainda, que é um sistema específico de pensamento ou crença a envolver princípios filosóficos, éticos e metafísicos.
A religião acompanha e conforta a humanidade desde os primórdios. Acreditava-se que os animais, as plantas, os rios, o mar, o sol e a lua continham espíritos, sendo preciso estar em harmonia com eles. O antropólogo E. B. Tylor chamou esta “religião inicial” de animismo. Segundo Tylor, as religiões foram evoluindo junto com a humanidade, tanto cultural quanto tecnologicamente. Quando o homem abandonou sua postura nômade e passou a se fixar em determinadas áreas, surgiu o politeísmo (crença em vários deuses); e depois, com o surgimento da noção de grupos sociais, aparece o monoteísmo (crença em um único Deus).
As religiões surgiram para tentar responder a uma série de perguntas que sempre estiveram presentes ao longo de nossa história:
De onde vim?
Para onde vou depois que morrer?
Viverei mais de uma vez?
Como o mundo passou a existir?
Que forças governam nossa existência?

Fonte?

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/janeiro/21-dia-mundial-da-religiao.php

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Deus me fala no silêncio

Encontre DEUS no silêncio de seu coração e na beleza das coisas simples.

É de manhã! Muito cedo ainda...
Abro a janela e uma brisa fresca invade meu quarto, acariciando meu rosto...
Permaneço ali alguns momentos inebriando-me do frescor da manhã.
O SILÊNCIO me toca profundamente.
É bom ficar ali numa atitude contemplativa do universo e seu Criador.
Apenas o som de um ou outro veículo que passa ao longe.
E então me entrego àquele SILÊNCIO captando a presença de Deus ao meu redor.
À minha frente percebo um leve movimento por entre as folhas do abacateiro frondoso. Passarinhos se agitam ao amanhecer...
Da mangueira mais ao fundo não vejo o movimento. Apenas ouço a barulheira alegre e cantante de outros pássaros saudando a manhã.
Acima, o céu azul, límpido e claro... A lua que se ergue altaneira ainda não ofuscada pelo brilho do sol. Tudo me remete a uma paz infinita.
Permaneço alguns minutos curtindo a paisagem... Ouvindo o som dos pássaros... A brisa mansa... O farfalhar quase imperceptível das folhas das árvores... O céu como teto... A imensidão do universo.
Tudo me fala de meu Deus... É Deus se manifestando nas coisas simples e belas da natureza.
Impossível não sentir sua presença... Impossível não se curvar em adoração... Impossível não se dobrar em oração...
É Deus falando no SILÊNCIO do meu coração...

E O BBB continua gerando polêmica!

Srs. pais, atentem para as "espiadinhas" de seus filhos...


Vou abordar hoje um assunto delicado, porque sei que o público do BBB é grande, mas quero dizer-lhes que o que vou escrever é minha opinião. Não assisto ao programa e se alguém não gostar do que vou escrever sobre o assunto, por favor, também não leia.
Mas considero o BBB é um acinte à moral e aos bons costumes. E quero deixar aqui meu parecer.
Um programa de baixo nível moral, um atentado contra nossa inteligência e dignidade humana.
O último episódio ocorrido no final da semana passada (Daniel x Monique) que gerou tanta polêmica na mídia e fora dela ultrapassou os limites da moral e bons costumes. Atingiu o ápice da vulgaridade, mediocridade e outros pejorativos mais que se queira dar.
Afinal, a permissividade é a marca registrada do programa. Festas regadas a bebidas, homens e mulheres se expondo, a sexualidade  sobressaindo e casais embaixo do edredom nunca foram novidade, muito menos motivo de censura.
  E depois, confinados dentro de uma casa como animais numa jaula onde vale a lei do “mais forte” e porque não dizer “mais sensual”, tudo pode acontecer. E aconteceu o que se esperava que acontecesse dada a situação em que se encontravam. Então não entendo porque tanto alarde em torno do assunto...
Isto só expõe mais os participantes e acentua o perfil permissivo e libertino do programa.
“Pais, mães e educadores, atentos à sua responsabilidade na formação moral dos filhos e alunos, devem buscar formar neles através do diálogo um senso crítico indispensável e capaz de protegê-los contra essa exploração abusiva e imoral.” (apelo da CNBB por ocasião do Conselho Episcopal de Pastoral –DF- 15 a 17/2/2011, sobre “Ética e programas de TV”)
A TV tem lugar de destaque em nossas casas. Difícil quem não tem um aparelho em casa nos dias de hoje. Por mais humilde que seja a casa, um aparelho de TV não pode faltar.
O pior é que mesmo tendo acesso a outros canais com programação mais rica e informativa, o apelo à libertinagem exibida pelo programa é tão forte que fica difícil  a muitos optar por outra programação.
Vamos rever nossos valores, não deixar que reality shows como o BBB acabem com o que ainda nos sobra de valores morais.
Perdoem-me os adeptos do BBB, mas conclamo àqueles que ainda acreditam numa transformação positiva da sociedade, que sejam mais seletivos na escolha de sua programação.
Atentem para o risco que corre nossos jovens à mercê de tamanha banalização do sexo e inversão de valor

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Sejamos discípulos e missionários


 João Batista pregava no deserto. Seus discípulos já tinham muito ouvido falar de Jesus. Através de sua pregação, João dava testemunho Dele. ”O que vem depois de mim é maior do que eu, porque existia antes de mim. .. Eu não sou digno de lhe desatar as sandálias dos pés”. Jo:1, 15, 27.
Estando João outra vez pregando no deserto com dois de seus discípulos, quando avistou Jesus  que ia passando e disse: “Eis o Cordeiro de Deus” Jo: 1,36
Imediatamente os dois discípulos seguiram Jesus.  Foram, viram e permaneceram com Ele, porque estavam tomados de encantamento pelas maravilhas operadas pelo Mestre.
 A convivência dos dois discípulos com Jesus faz que descubram ser Ele a resposta aos anseios humanos, o libertador e salvador de toda humanidade.
E quando nos encantamos pelo Mestre Jesus devemos permanecer Nele. E não guardá-lo só para si.  Aquele que se encanta realmente pelo Senhor Jesus assume seu espírito missionário e quer levá-lo a todos. Quer que todos o conheçam.
Como André, o discípulo que seguiu Jesus. Foi tomado de missionaridade e foi correndo à procura do irmão  Simão e disse-lhe:” Achamos o Messias ”  E levou-o a Jesus. Jo: 1, 41-42.
E nós, estamos como João Batista dando testemunho de Jesus. O testemunho daqueles que fizeram experiência de estar com Jesus anima outros a fazer a mesma experiência.
Hoje Jesus também nos desafia como aos dois discípulos: “O que estais procurando?” Jo: 1,38
Nossa resposta deve ser a mesma dos discípulos: ir, ver e permanecer com Ele.
E quem permanece com Jesus deve dar testemunho convincente provocando a adesão de outras pessoas  que também se comprometem com o projeto de vida e liberdade para todos.
O que resultará na construção de um Reino de igualdade e fraternidade.

domingo, 15 de janeiro de 2012

É bom caminhar pela manhã...

Quão grande és tu, ó meu Senhor!
 
É bom sair pela manhã
Caminhar pelas ruas semi- desertas
Sentir a brisa fresca no rosto
E o sol nascente a ofuscar a visão

Andar distribuindo sorrisos
Caminhar distribuindo Bom dia!
Parar para ouvir o canto dos pássaros
Admirar a beleza de uma flor
Contemplar a magnitude do Criador

É bom caminhar pela manhã
Observando o despertar da cidade
Mães apressadas empurrando seus bebês
Deixando-os aos cuidados da creche
Retornando para sua rotina de trabalho
 
Atravessar a praça deserta
Fazer uma parada no Templo
Penetrar naquele silêncio
Inebriar-se da presença Divina
Dobrar os joelhos diante do altar
E bradar do fundo do coração
Obrigado Deus!
Quão grande és tu!!!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Refletindo sobre sexta feira 13


Você é supersticioso?


 Não sou supersticiosa, portanto a data a meu ver não passa de um dia como outro qualquer. Sempre haverá uma sexta feira 13 no calendário. Se não dessem tanto ênfase a ela, tenho certeza de que  o dia me passaria despercebido.
 Encaro normalmente o dia, não tenho restrições quanto a   que cores de roupa devo me vestir para não ficar exposta a maus fluidos,  encaro naturalmente o pobre gato preto e outras crendices populares, nem fico me protegendo com patuás.
No entanto para os supersticiosos, este é um dia “arrepiante”, cheio de maus agouros.  É como se as portas estivessem abertas permitindo a entrada de energias perturbadoras.
Superstições, mitos e crenças nascem da crendice popular e vão passando de geração a geração.
E ainda neste avançado século XXI, pessoas há que insistem em continuar repetindo mecanicamente manias de seus antepassados. E a cada sexta- feira 13 do calendário, a superstição vai ganhando força.  
Então o dia acaba se tornando pesado e sombrio para elas, que devido às suas próprias emanações negativas ficam se cercando de toda precaução a fim de evitar que algo ruim venha a acontecer.
Somos aquilo que pensamos. Vivemos naquilo que criamos e acreditamos para nós mesmos e nos transformamos de acordo com o que acreditamos.
Em minha opinião, sexta feira e 13 é uma data  que não tem poder algum.A energia negativa para uns e positiva para outros não vem da data, mas de quem acredita nela.
Assim, se alguém acredita que a data pode trazer azar, estará se conectando ao campo vibratório correspondente de tal modo que se esvairá em medo e angústia podendo atrair para si algo de energia ruim. O que também poderá acarretar algo de ruim em sua vida.
Aqui vale aquela velha máxima: “pensamento negativo atrai energia negativa”.
Ainda teremos mais duas sexta – feiras 13 durante esse ano. Propaganda da mídia que fez tanto alarde sobre a data e de antemão já alerta os supersticiosos de plantão a ficarem preparados para o dia tão temido.
Quem é supersticioso ao extremo, traz arraigado em si certas atitudes e formas de pensar, sendo difícil pensar numa mudança e transformação. Mas não custa tentar.
Procure encarar o dia com naturalidade e bom senso. Transforme suas energias negativas em positivas. Em vez de pensar na negatividade em relação a que na mesa da última ceia havia 13 pessoas à mesa, conferindo certa negatividade à data, pense na maravilha da Ressurreição de Cristo e na oportunidade de transformar sua vida.
Pense que Deus está contigo todos os dias e que estando sob sua proteção nada de mal irá lhe acontecer.
“Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-no e nele exultemos(”Sl118:24)
Um dia de bênçãos e misericórdia como qualquer outro.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

2012- O ano da honestidade

 "Jesus nos ensina a amar em vez de julgar e a vivenciar o que falamos"

Os anos vão passando e novas promessas vão surgindo. É sempre assim. No início de um novo ano, as pessoas fazem propósitos. Brigar menos, estudar mais, começar um regime, praticar atividade física, estudar outro idioma, rezar mais etc. Quero sugerir um propósito: “Que 2012 seja o ano da honestidade”.
Diz a profecia de Malaquias: “Acaso não é um só o pai de todos nós? Acaso não fomos criados por um único Deus? Então, por que cada um de nós é desonesto com seu irmão, violando o pacto de nossos pais?” (Mal 2,10).
Esta é uma assertiva que deveria conduzir nossa vida cristã: somos irmãos. E, como irmãos, não podemos ser desonestos uns com os outros. Isso viola o pacto da nossa natureza social e viola o pacto da nossa irmandade, filhos de um mesmo Pai.
Ser desonesto é desrespeitar o nosso irmão. Falamos de profissionais liberais e empresários cuja insensibilidade assusta. São capazes de enganar, trapacear, iludir para levar vantagem. E, com isso, destroem o próprio irmão. Falamos de maridos que são desonestos com suas mulheres, e de mulheres que são desonestas com os seus maridos. Uma relação de amor só tem sentido se fundamentada na verdade. Falamos de filhos que mentem para os pais e de pais que enganam os próprios filhos. Falamos de amigos interesseiros que mentem sem nenhum constrangimento.
Insisto nesses “falamos” porque, aqui, também pode morar uma desonestidade. Passamos uma falsa impressão de que somos perfeitos e de que nos impressionamos com a imperfeição dos outros. E, na desonestidade com nós mesmos, usamos máscaras. Talvez porque ainda não tenhamos sido descobertos nas nossas misérias humanas e, por isso ousamos falar das misérias alheias.
Ninguém está imune ao erro. É preciso, para ser honesto abandonar a hipocrisia, a crítica fácil ao nosso irmão. Jesus nos ensina a amar em vez de julgar e, mais do que isso, a vivenciar o que “falamos”. Certa feita, referiu-se aos mestres da lei e aos fariseus dizendo: “deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam”.
Amigos queridos, que neste novo ano possamos perseguir o caminho da honestidade. Que possamos olhar no espelho e reconhecer a nossa face. Que possamos amar mais do que julgar. Enfim, que enxerguemos o nosso irmão, não com a miopia de quem busca prazer em desconstruir o outro, mas com os olhos abertos, puros, de quem sabe viver a profecia de Malaquias e os ensinamentos de Cristo. Nascemos para viver como irmãos e para amar. Amemos, então. Feliz 2012!

Fonte: Revista Canção Nova
Gabriel Chalita é professor,  escritor e apresentador da TV Canção Nova

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

cores da vida



Malu, Gisa e eu, uma amizade que se consolidou. 
Nos conhecemos pela internet, mas o desejo de nos conhecermos pessoalmente era grande.
 Eu as conheci através do grupo "Anjos Catequistas", um grupo que troca experiências, informação e muiiita amizade e carinho através da internet. 
O primeiro "anjo" que conheci  virtualmente foi minha querida amiga Angela. Aliás foi ela quem me introduziu no grupo.
Nos conhecemos através dos nossos blogs e graças a boa vontade da Angela, que mora em Londrina, pudemos transformar amizade virtual em real.Também um grande presente.
Mas, voltando ao assunto ,Goiânia é onde moram Gisa e Malu. . Como tenho parentes lá, minhas visitas acabam favorecendo nossos encontros.
Ir à Goiânia e não visitá-las pode-se dizer que é ir ao Egito e não visitar as pirâmides ou ir à Roma e não ver o Papa. Ou qualquer outra comparação que se possa fazer a favor da boa amizade que deve ser sempre valorizada..
Reparem no semblante da Malu e da Gisa... São sempre assim, espontâneas, carinhosas, alegres, generosas. Estar com elas é ter  sempre  o sol sempre brilhando.
Passamos horas conversando diante do lago do Parque Vaca Brava.
A tarde de domingo estava nublada e ameaçando chuva. Mas isso não impediu que nosso encontro fosse "ensolarado".
  À tardinha fomos ao shopping, do outro lado da rua, comemorar o aniversário da Malu que havia sido durante a semana. Nada sofisticado. O que importava era a alegria do momento. 
Então, se alguem me perguntar quais são as cores da vida  eu direi sem hesitar que " a vida tem as cores que a gente pinta". Tem as cores que a gente esconde dentro de nós. Para que a vida tenha as cores do arco iris, abra a janela da alma. Valorize os bons momentos.


Quem tem amigo, tem um tesouro




Cura de um leproso. (Mc 1, 40-45)


 "Se queres, podes limpar-me"


Aproximou-se dele um leproso, suplicando-lhe de joelhos: “Se queres, podes limpar-me”. Jesus compadeceu-se dele, estendeu a mão, tocou-o e lhe disse: “Eu quero, sê curado”. 1, 40-41

O evangelho de hoje traz para nós uma mensagem importante para nossos dias: a importância do despertar da “consciência” de que somos frágeis seres humanos passíveis de pecado, de todo mal físico e espiritual. Mas podemos ser “curados” pela bondade e misericórdia de Jesus.
Na época de Jesus, o leproso pertencia a uma classe excluída da sociedade. Eram considerados impuros. E, tocar o impuro significava também tornar-se impuro.
Mas Jesus não hesitou. Vendo a humildade do homem aliada à sua “consciência” de que realmente Ele era sua última esperança, estendeu a mão num gesto de compaixão: “Eu quero, sê curado” 1, 41, disse-lhe Jesus
Um gesto que mostra sua misericórdia infinita. Uma misericórdia que ultrapassa qualquer preconceito.
Jesus veio para curar a todos, sem exceção de raça ou classe social.
Ele está pronto a dizer a cada um de nós: “Eu quero, sê curado”, desde que o busquemos com a consciência de nossa fragilidade e o desejo sincero de cura e transformação que só Ele pode fazer.
“Vê que não o digas a ninguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta, pela tua purificação, a oferenda prescrita por Moisés para lhe servir de testemunho” (44)
Mas, quando temos Jesus conosco, quando somos testemunhas das maravilhas que Ele opera, desperta em nós a missionaridade. Queremos que todos o conheçam.
Assim como aconteceu com o leproso. Não soube guardar para si a maravilha daquela cura milagrosa operada por Jesus. “Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que Jesus não podia entrar publicamente numa cidade”.(45)
Busquemos a Jesus em qualquer situação. Não deixemos que sentimentos negativos como orgulho, intolerância e as vaidades mundanas se interponham entre nós e Ele causando inimizade.
Tomemos a consciência da necessidade de tê-Lo sempre fazendo parte de nossas vidas.
E depois vamos correndo levar a todos as maravilhas operadas. Seja através de ações práticas, espiritualidade perseverante como também através de nossas  atitudes no cotidiano.

Cura de um Leproso (Mc 1, 40-45)


Aproximou-se dele um leproso, suplicando-lhe de joelhos: “Se queres, podes limpar-me”. Jesus compadeceu-se dele, estendeu a mão, tocou-o e lhe disse: “Eu quero, sê curado”. 1, 40-41
O evangelho de hoje traz para nós uma mensagem importante para nossos dias: a importância do despertar da “consciência” de que somos frágeis seres humanos passíveis de pecado, de todo mal físico e espiritual. Mas podemos ser “curados” pela bondade e misericórdia de Jesus.
Na época de Jesus, o leproso pertencia a uma classe excluída da sociedade. Eram considerados impuros. E, tocar o impuro significava também tornar-se impuro.
Mas Jesus não hesitou. Vendo a humildade do homem aliada à sua “consciência” de que realmente Ele era sua última esperança, estendeu a mão num gesto de compaixão: “Eu quero, sê curado” 1, 41, disse-lhe Jesus
Um gesto que mostra sua misericórdia infinita. Uma misericórdia que ultrapassa qualquer preconceito.
Jesus veio para curar a todos, sem exceção de raça ou classe social.
Ele está pronto a dizer a cada um de nós: “Eu quero, sê curado”, desde que o busquemos com a consciência de nossa fragilidade e o desejo sincero de cura e transformação que só Ele pode fazer.
“Vê que não o digas a ninguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote e apresenta, pela tua purificação, a oferenda prescrita por Moisés para lhe servir de testemunho” (44)
Mas, quando temos Jesus conosco, quando somos testemunhas das maravilhas que Ele opera, desperta em nós a missionaridade. Queremos que todos o conheçam.
Assim como aconteceu com o leproso. Não soube guardar para si a maravilha daquela cura milagrosa operada por Jesus. “Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que Jesus não podia entrar publicamente numa cidade”.(45)
Busquemos a Jesus em qualquer situação. Não deixemos que sentimentos negativos como orgulho, intolerância e as vaidades mundanas se interponham entre nós e Ele causando inimizade.
Tomemos a consciência da necessidade de tê-Lo sempre fazendo parte de nossas vidas.
E depois vamos correndo levar a todos as maravilhas operadas. Seja através de ações práticas, espiritualidade perseverante como também através de nossas atitudes no cotidiano.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Batismo do Senhor



“Todo batizado é um missionário em potencial

No evangelho de ontem, Marcos descreve-nos o Batismo do Senhor. (Mc 1, 6-11)
Em sua narração vemos claramente a manifestação da Ssma. Trindade: “No momento em que Jesus saía da água, João viu os céus abertos e descer o Espírito Santo em forma de pomba sobre Ele. E ouviu-se dos céus uma voz:  “Tu és meu Filho muito amado; em Ti ponho minha a feição.”Mc 1,10-11
Com a celebração do Batismo do Senhor somos convidados a reconhecer em Jesus  o Filho bem amado em quem o Pai colocou todo seu Amor.
Somos convidados a receber a Palavra de Deus e assumir nosso compromisso de cristão batizado: “Levar a Palavra de Deus  a todos os povos e testemunhá-la durante a vida inteira”
Muitos recebem o batismo, mas não conhecem a profundidade do Sacramento e não dão seu testemunho cristão. Poucos seguem professando sua fé e muitos não dão importância à riqueza de vida que A Palavra de Deus nos traz.  São os “cristãos rotulados”. Não bebem da Água Viva e conseqüentemente não a levam a qualquer lugar.
“Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crê e for batizado será salvo”
Mc 16,15
É o próprio Jesus quem convida cada fiel a fazer valer sua religiosidade.
Neste ano de 2012, proclamado por Bento XVI, o “Ano da Fé” o papa conclama a todos  a que se intensifique o testemunho e a prática da caridade. “O amor efetivo aos mais necessitados deve arder e pulsar no coração de cada cristão que precisa assumir a responsabilidade daquilo em que acredita.”
Ao proclamar o Ano da fé, o papa Bento XVI “quer resgatar de forma especial a alegria de pertencer à família de Deus ,em professar a fé e vivê-la de forma pública, uma vez que nos dias de hoje hábitos comuns como ir à missa e freqüentar a catequese com interesse de crescer na fé e não apenas como um compromisso social que leva em consequência à Eucaristia, parecem estar em segundo plano”.
Pelo batismo recebemos O Espírito Santo e a Ele pedimos que nos ilumine e capacite para a missão que pode ser aí mesmo na sua comunidade, participando de Pastorais da Igreja, colaborando em pequenos trabalhos e dando seu testemunho de vida .
Façamos nossa primeira experiência em oração, pedindo por todos aqueles que deixam suas casas, família , pátria  e vão para lugares distantes anunciar o evangelho.
Os batizados são chamados a redescobrirem a alegria de crer e o entusiasmo de comunicar a fé.