O
Tríduo Pascal –
chamado por Santo Agostinho de tríduo do “crucificado, sepultado e
ressuscitado” – é o centro e o ápice do Ano Litúrgico.
Como
ensina o Concílio Vaticano II, na Constituição “Sacrosanctum
Concilium”, sobre a Sagrada Liturgia, “como Cristo realizou a
obra da redenção humana e da perfeita glorificação de Deus,
principalmente pelo seu mistério pascal, quando morrendo destruiu a
nossa morte e ressuscitando renovou a vida, o sagrado Tríduo Pascal
resplandece como ápice de todo o Ano Litúrgico.” (SC, 5)
O
Tríduo Pascal não é uma simples recordação, mas a atualização
da Páscoa do Senhor. Por isso, os cristãos são convidados a
celebrá-lo intensamente. E, mais ainda, a assumir os compromissos de
amor, doação e serviço que Cristo viveu e ensinou-nos.
Assim
procedendo, temos a certeza de que a Páscoa de Jesus será também a
nossa.
Liturgicamente
o Tríduo Pascal é uma única celebração.
É importante notar que
fazemos o sinal da cruz no início da celebração da Quinta-feira
Santa e só vamos fazer esse sinal outra vez no final da Santa Missa
da Vigília Pascal, como se fosse realmente uma única celebração.
Neste
intervalo de tempo, não está previsto nenhum sinal da cruz, porque
a Missa da quinta-feira à noite termina em silêncio e sem bênção
final.
A celebração da Sexta-feira Santa começa e termina sem
traçar o sinal da cruz. A Vigília Pascal, no sábado à noite,
começa sem o sinal da cruz e, então, somente no final da celebração
é que se recebe a bênção pascal, a bênção do Ressuscitado.
É
interessante ver que existe uma grande harmonia nestas várias
celebrações, estão todas ligadas umas com as outras.
Essas
celebrações são litúrgicas, mas existem também as celebrações
paralitúrgicas e devocionais como as procissões do Senhor morto, as
vias-sacras, procissões do encontro de Maria com Jesus e outras. Mas todas
têm seu valor e expressam a devoção e piedade do povo que
reverencia a morte e ressurreição de Jesus.
São
três dias, em que os cristãos recordaram a entrega total de Nosso
Senhor Jesus à humanidade e sua ressurreição dos mortos. “Por
que procuram entre os mortos aquele que está vivo?” (Lc 24,5)~
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