Não usemos as palavras do Papa como uma arma pronta para agredir o próximo.
Olhemos para nós mesmos, seres humanos frágeis e passíveis de erros.
Somos humanos e estamos o tempo todo sujeito a tentações, muitas vezes o orgulho e a vaidade toma conta de nós e passamos a agir como o fariseu: Aquele que se considera superior e se qualifica como homem de bem, invulnerável ao pecado.
Sejamos como o humilde publicano e reconheçamos nossa pequenez e fragilidade batendo no peito e exclamando: "Tende piedade de mim, Senhor, pobre pecador. Em tuas mãos coloco minha vida e tudo que tenho. Minhas alegrias e tristezas, sucesso e fracasso. Sou um pobre pecador e espero em sua infinita misericórdia"
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