quinta-feira, 10 de maio de 2012

Denúncia





Vejam essa denúncia:

Hospital particular da zona Norte de São Paulo estaria forjando doenças para manter o paciente internado sem nenhuma necessidade.
O objetivo seria manter o maior número possível de leitos ocupados. Consequentemente aumentaria o número de diárias e um maior faturamento para o hospital
Pacientes desconfiados procuraram a empresa dos convênios após longos dias de internação por uma simples falta de ar e após terem sido submetidos a numerosos exames.
Os convênios checaram os antigos exames e fizeram uma nova avaliação.
O resultado já era esperado pelos pacientes: há suspeita de uma fraude perigosa.
Muitos dias de internação expõe o paciente a possíveis infecções hospitalares , além de que as vítimas acabam tomando medicações desnecessárias que podem inclusive atentar contra a vida do paciente.
Uma denúncia extremamente grave e perigosa que revela um esquema fraudulento de estelionato e que precisa ser combatido com rigidez e até punição.

Enquanto o Ministério da Saúde toma medidas para ajudar no combate da automedicação através do fracionamento de remédios onde o paciente leva para casa apenas a quantidade necessária para seu tratamento, outros “inventam” doenças que colaboram na medicação excessiva e sem necessidade.
Somos orientados diariamente a não “buscar remédio na farmácia sem receita médica”. Tudo para evitar a ingestão abusiva de medicamentos sem necessidade ou que não sejam indicados para o mal em questão.
E então,como é que fica a confiança no sistema de saúde seja ele público ou privado?
As restrições para atendimento em hospitais já não fica sómente para o sistema de saúde público.Hospitais particulares também já não são tão confiáveis.
É claro que não podemos generalizar, mas em se tratando de saúde, todo cuidado é pouco.
Como vamos saber se num tratamento os lucros estão à frente do paciente?
Com a vida não se brinca.
Volto a dizer que “é preciso acabar com essa espiral de indiferença e pessimismo perante a vida
O desrespeito ao doente não deixa de ser um ato de violência contra a vida e contra os princípios morais e cristãos.
Médicos deveriam ser semeadores de esperança e testemunhas de solidariedade
"O amor e o cuidado para com os doentes são sinais de como cultuamos a Deus e valorizamos a própria vida."



Vejam a notícia completa no link abaixo:

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