Vejam essa denúncia:
Hospital particular da
zona Norte de São Paulo estaria forjando doenças para manter o
paciente internado sem nenhuma necessidade.
O objetivo seria manter
o maior número possível de leitos ocupados. Consequentemente
aumentaria o número de diárias e um maior faturamento para o
hospital
Pacientes desconfiados
procuraram a empresa dos convênios após longos dias de internação
por uma simples falta de ar e após terem sido submetidos a
numerosos exames.
Os convênios checaram
os antigos exames e fizeram uma nova avaliação.
O resultado já era
esperado pelos pacientes: há suspeita de uma fraude perigosa.
Muitos dias de
internação expõe o paciente a possíveis infecções hospitalares
, além de que as vítimas acabam tomando medicações
desnecessárias que podem inclusive atentar contra a vida do
paciente.
Uma denúncia
extremamente grave e perigosa que revela um esquema fraudulento de
estelionato e que precisa ser combatido com rigidez e até punição.
Enquanto o Ministério
da Saúde toma medidas para ajudar no combate da automedicação
através do fracionamento de remédios onde o paciente leva para
casa apenas a quantidade necessária para seu tratamento, outros
“inventam” doenças que colaboram na medicação excessiva e sem
necessidade.
Somos orientados
diariamente a não “buscar remédio na farmácia sem receita médica”. Tudo para evitar a ingestão abusiva de medicamentos sem
necessidade ou que não sejam indicados para o mal em questão.
E então,como é que
fica a confiança no sistema de saúde seja ele público ou privado?
As restrições para
atendimento em hospitais já não fica sómente para o sistema de
saúde público.Hospitais particulares também já não são tão
confiáveis.
É claro que não
podemos generalizar, mas em se tratando de saúde, todo cuidado é
pouco.
Como vamos saber se num
tratamento os lucros estão à frente do paciente?
Com a vida não se
brinca.
Volto a dizer que “é
preciso acabar com essa espiral de indiferença e pessimismo perante
a vida”
O desrespeito ao doente
não deixa de ser um ato de violência contra a vida e contra os
princípios morais e cristãos.
Médicos deveriam ser
semeadores de esperança e testemunhas de solidariedade
"O amor e o cuidado para
com os doentes são sinais de como cultuamos a Deus e valorizamos a
própria vida."
Vejam a notícia
completa no link abaixo:
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