Em minha paróquia era
costume a cada dois meses nosso pároco fazer um “encontrão” com
os pais e catequistas.
Havia um momento de
espiritualidade com reflexão de uma passagem bíblica e depois
orientações aos pais e um bate papo onde o pároco em conversa
animada procurava passar aos pais a necessidade de observar seu
compromisso cristão na educação religiosa de seus filhos.
Talvez o dia e horário
não tenham ajudado, pois houve nesse período muito pouca
participação. E sabe como é. Infelizmente as coisas de Deus sempre
perdem para outros compromissos sociais. E sábado é sempre dia de
programas extra religiosos..
Assim sendo, a frequência
foi decaindo de tal maneira que o pároco acabou por excluir essa
atividade do calendário da catequese. E neste ano, ainda nada se
falou sobre o assunto.
Fala-se muito da
ausência dos pais acompanhando seus filhos à missa, fala-se de
falta de compromisso cristão, fala-se de crianças que não levam a
sério seus encontros semanais, pais que não aceitam as regras da
catequese, etc..., etc... E por aí vai. Pais e catequistas sendo
constantemente cobrados por tal desenrolar crítico na catequese.
Nós catequistas não
temos varinhas mágicas e não fazemos milagres. È preciso que se
faça algo de concreto no sentido de aproximar mais os pais da
catequese de seus filhos.
Assim pensando eu resolvi
agir por mim própria, buscando uma estratégia de aproximação dos
pais das crianças do meu grupo.
Passei a sugestão à
coordenação e vendo aprovada minha ideia, marquei o primeiro
encontro com os pais dos meus catequizandos para esse ano neste
último dia 30 de abril..
Não se trata de “reunião
de pais”, mas sim de um encontro onde teremos um momento de
espiritualidade e depois conversaremos sobre os valores e importância
da catequese na vida de seus filhos.
Como acontece com os
encontros semanais de seus filhos, o encontro de pais também
aconteceu na casa de um deles numa conversa aberta e bem animada. .
Veja abaixo uma síntese
do que foi nosso primeiro encontro de pais .
É isso aí Edite, saiamos todos nós dessa situação quietista... Quando começamos o trabalho com os pais aqui, fazíamos em plenário, em dia diferente da catequese do filho e fomos percebemos que não deu certo, assim, mudamos e percebemos que tem dado mais resultado, quando cada catequista trabalha com seus pais...Agora, acho interessante essa sua iniciativa, e foi bem assim que comecei aqui, com minha turma e depois fui passando isso como uma experiência positiva para toda catequese... O que precisamos mesmo é sair dessa situação de QUIETISMO... Falei sobre isso hoje, vc viu?? beijo grande... o bom desenvolvimento da turma, depende muito do grau de envolvimento/proximidade que temos com os
ResponderExcluirpais... Fça isso e deixe que as outras turmas sejam contagiadas por vc...
Olá, tudo bem? Os pais são ausentes na vida escolar dos filhos e tal.. Também deve ocorrer o mesmo nesse processo de catequese. Bjs, Fabio www.fabiotv.zip.net
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